O ano de 2023 começa com muitos desafios no campo da educação superior. Para a extensão universitária, um dos mais importantes é estabelecido pela Resolução número 7, de 18 de dezembro de 2018, que define as diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira. Em seu artigo 4º, destaca-se que “as atividades de extensão devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total da carga horária curricular estudantil dos cursos de graduação as quais deverão fazer parte da matriz curricular dos cursos”. Para enfrentá-lo, é necessário ter uma estrutura organizacional que possibilite uma gestão que seja, ao mesmo tempo, orgânica, flexível e ágil, e capaz de acompanhar e responder às mudanças aceleradas do mundo atual que impactam, muitas vezes de forma profunda, o conjunto das instituições, especialmente as da Educação Superior.
Para isso, é fundamental investir no trabalho colaborativo que possibilita um sistema de decisões descentralizadas, abrindo novas possibilidades de inovação, formação técnica e humanística aos colaboradores.
Nessa perspectiva, os diversos setores devem ser baseados na criação permanente de dinâmicas de interação, interdependência e articulação com suporte de uma rede de apoio efetivamente voltada para o mútuo desenvolvimento.
A nova proposta organizacional da Proex entende que isso se concretizará com a superação do modelo de funcionamento dos setores enquanto departamentos especializados e estanques.
O novo organograma estabelece uma Secretaria Executiva e três setores, a saber: a Coordenação de Integração; o Observatório de Extensão e o Inovação e Produção Acadêmica.